sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

GEPE-RS - UM LUGAR

O Gepe-rs é um grupo que se movimenta sempre; temos grupos de estudos semanais alternando Retorno a Freud e Psicanálise e Educação. Em 2011 estudamos o livro A impostura do mestre, de Marcelo Ricardo Pereira, e revisitamos os textos de Freud numa busca incessante de compreender e partilhar impressões e conhecimentos.

Mas nosso grupo não se reúne apenas para estudar da forma mais clássica; nossa mestra busca sempre reinventar maneiras de nos encontrarmos e refletirmos sobre os temas que nos mobilizam nas pesquisas: esse enlace da psicanálise com a educação. Assim, temos os seminários de inverno e o de verão, onde avaliamos nossas vivências de um semestre, planejando e intervindo para que o próximo esteja mais aproximado de nossos desejos. Normalmente esses seminários vem ocorrendo em Praia do Forte e no sertão canudense, regados a bons papos ao redor da fogueira, colegas revelando potencial artístico, comidinhas gostosas: mas isso só depois da mesa de discussão e deliberações.

E os bolodórios? Ah, quando veio a proposta de termos “bolodórios” rememorei as palavras de minha vó que sempre dizia: essa menina já gosta de um bolodório!! Ou seja, conversa fiada, palavreado descompromissado. Sim, temos nossos momentos de bolodório saudável que reúne os integrantes em torno de uma dinâmica de reflexão e batepapo algumas vezes no ano. São momentos leves e descontraídos.

Outro evento que vale a pena registrar é aquele em que acontece o SIP, Seminário Interno de Pesquisas, ocorrido na academia; este é o momento em que cada sujeito revela e defende seu objeto, abrindo espaço para as críticas que contribuem largamente para a (re)construção de sua idéia. É um momento de encontro, revelações, revisões.


Nosso grupo é uma instituição comprometida com a participação nos eventos da área; o LEPSI sempre leva os pesquisadores do GEPE a discutir os temas de interesse comum, bem como as Reuniões Lacanoamericanas. Muitos outros eventos no Brasil e fora dele atraem integrantes desse grupo que já se faz conhecido pelo estilo que marca sua existência.

A produção desse grupo é significativa; os alunos especiais, os mestrandos, mestres, doutorandos e doutores estão sempre registrando seus conhecimentos e partilhando em forma de artigos publicados com a organização da líder do grupo.
O que é preciso para se publicar? Apenas que se escreva com domínio do assunto. Simples assim. Em 2011 saíram publicações de Psicanálise e Educação e de Representações Sociais, coletâneas organizadas pela Profª Drª Maria de Lourdes Ornellas.


2011 teve uma marca boa que se estenderá para 2012.
 Encerramos um ano de estudo e investimento e iniciamos outro, sem interrupção, mas com uma nova cor, um novo som, uma nova textura. A cor, o som e a textura que quisermos em nossas vidas. Porque somos sujeitos da incompletude e estaremos sempre buscando e buscando...

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Repercussões pessoais e patrimoniais da parentalidade socioafetiva

 Repercussões pessoais e patrimoniais da parentalidade socioafetiva

A parentalidade socioafetiva configura uma filiação formada por afetividade e não por uma ligação consanguínea. É uma relação de pai ou mãe e filho construída de forma socioafetiva e não biológica. A relação socioafetiva, às vezes, pode se mostrar até mais sólida que a ligação biológica, uma vez que os pais verdadeiros são aqueles que criam, acompanham e amam a criança, independente dos laços de sangue. O promotor Cristiano Chaves de Farias, diretor da Comissão de Promotores de Família do IBDFAM, tratou deste assunto no VIII Congresso Brasileiro de Direito de Família, realizado de 13 a 16 de novembro de 2011, em Belo Horizonte.

"Este tema vai revolver uma combinação de elementos jurídicos e sociais, pois hoje nós temos vários mecanismos de determinação de filiação, transcendendo a ideia puramente biológica e, a partir disto, a parentalidade socioafetiva caracteriza consigo um elemento ético que vem da sociologia e da psicologia", explica o promotor. Ou seja, no que tange à ética da relação socioafetiva, não se deve simplesmente anular uma relação deste tipo, desconsiderando o tempo e o afeto envolvidos ali no relacionamento entre pai/mãe e filho.

"Por exemplo, um homem se casa com uma mulher que está gestante de outro homem, e desde pequeno este filho é criado pelo marido de sua mãe, até que o amor entre o casal acaba e então eles se divorciam. O pai socioafetivo pode simplesmente anular o registro de paternidade por causa disso? A Justiça permite que isso aconteça, mas a ética não, e isto passa a ser um elemento decisivo no processo", responde Cristiano.

A parentalidade socioafetiva também permite que este filho peça o reconhecimento da paternidade socioafetiva na Justiça, a fim de ter direito à herança, pois se formou ali um vínculo de afetividade filiatória. Para Chaves, este tema é importante para o Direito de Família, pois amplia a perspectiva sobre a parentalidade: "esse tema vai revelar para o Direito de Família novos horizontes para a compreensão do direito filiatório e novas possibilidades de determinação de filiação".

 

HABILIDADE SOCIAL: ESPAÇO PSI BAHIA

Você sabe o que é Habilidade Social ?
 É o conjunto de comportamentos e pensamentos utilizados nas interações sociais que tem como objetivo produzir resultados positivos na relação com o outro.
 Como o Treinamento em Habilidades Sociais pode ajudar a sua vida?
 Pode promover o aprendizado de novos comportamentos mais adequados ao contexto social melhorando as relações interpessoais.
 No mês de Janeiro estamos oferecendo 2 Cursos ligados a  Habilidade Social. Estes cursos são complementares mas independentes. Você poderá fazer o Módulo I , o Módulo II ou ambos.
O Curso de Férias que oferecemos tem como objetivo a introdução dos conceitos do que seja Habilidade Social e aprendizagem dos comportamentos componentes das Habilidades Sociais.
 A quem deve interessar conhecer sobre Habilidades Sociais ?
Todas as pessoas que tenham dificuldade em se expressar socialmente e que tenham interesse me melhorar as suas relações pessoais.
 Para se inscrever ENVIE E-MAIL PARA:  espacopsibahia@gmail.com
 Cartaz HS I janeiro 2012.ppt.jpg

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS - ARTIGO DE ROMILSON SOUSA

Os textos que compõem esta coletânea constituem leitura fundante para o educador contemporâneo, vez que traz em seu bojo as discussões mais atuais dentro do contexto acadêmico. A obra se fecha com chaves que abrem para uma discussão pertinente com Romilson Sousa, num mergulho sobre as Representações Sociais e as relações etnicorraciais. O texto nomeado “Representação Social e Relações etnicorraciais: da representação ao racismo” fala da produção de conhecimentos sobre as relações etnicorraciais e educação, considerando, nas palavras do autor, o papel da representação construída ao longo da história sobre as populações negras e seu papel na construção dos estereótipos e das Representações Sociais na sociedade brasileira. Sua visão é otimista e o resultado registrado aponta para soluções possíveis.
E quando o leitor vislumbrar a última página do livro e fechá-lo é certo que aí se abrirá uma nova reflexão embasada na letra que compõe todo esse texto: o que é o fim de uma escrita senão o começo de uma nova idéia que eclodirá nas mentes férteis, fazendo brotar um novo pensar?
E o pensamento se faz texto...
E se recria,
Se (re)escreve e inscreve...
...e mais uma vez...
(re)começar...

Edileide Antonino e Ludmilla Fonsêca

sábado, 17 de dezembro de 2011

TELMA CORTIZO: DEFESA DA DISSERTAÇÃO


No dia 07 de dezembro Telma Cortizo apresentou sua tese sobre o (des) encanto do professor, fruto da pesquisa para o mestrado.
Assistir sua apresentação foi como estar em uma aula de altíssima qualidade, onde se apresenta o professor, o conteúdo e o enlace que um tem com o outro. Pesquisa e pesquisadora estavam de mãos dadas.

Na banca estavam o Prof Dr. Marcelo Ricardo Pereira da UFMg e o Prof Dr Augusto César Leiro (UNEB). Um,a hora para a nova Mestre e para os presentes.

Sucesso, Telma!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

EDILEIDE ANTONINO E ELIANA MENEZES

Persistência e dedicação levam ao êxito. E só se persiste naquilo que se acredita.


Trabalhar a temática que envolve o desejo do professor no seu exercício docente é mais que uma pesquisa acadêmica, pois traz a história de uma vida profissional e o querer desvelar os afetos que circulam na escola. Parabéns às duas por não terem pausado seus estudos, seus investimentos: Sucesso!!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

EDNA BITTELBRUNN

Tempo de conquistas para essa mulher: agora que ingressa no doutorado, que mais há de acontecer?
Com seu jeito doce e agitado, no tempo certo, ela faz tudo caminhar da forma que planeja.

Parabéns, Edna!
Muita luz e garra nesse novo percurso!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011


Lançamento do Livro Inclusão digital: polêmica contemporânea, dia 15 de dezembro às 17h30



 * Será lançado no próximo dia 15 de dezembro, às 17h 30 na nova livraria da EDUFBA,o livro “Inclusão digital: polêmica contemporânea”, organizado por Maria Helena Bonilla e Nelson Pretto.

A nova livraria fica localizada na Biblioteca Setorial de Saúde da UFBA, no campus do Canela, atrás da Reitoria da universidade.

Vejam sumário da obra

Apresentação da Coleção e do volume – Maria Helena Silveira Bonilla e Nelson De Luca Pretto
1 – Prefácio – André Lemos
2 – Inclusão digital: ambiguidades em curso – Maria Helena Silveira Bonilla e Paulo Cezar Souza de Oliveira
3 – Para além da inclusão digital: poder comunicacional e novas assimetrias - Sérgio Amadeu da Silveira
4 – Inclusão digital como fator de inclusão social – Lia Ribeiro Dias
5 – Diretrizes metodológicas utilizadas em ações de inclusão digital – Maria Helena Silveira Bonilla e Joseilda Sampaio de Souza
6 – Novas tecnologias e inclusão digital: criação de um modelo de análise – Leonardo Costa
7 – Autonomia, liberdade e software livre: algumas reflexões - Doriedson de Almeida e Nicia Riccio
8 – Leitura e escrita online – Edvaldo Souza Couto, Marildes Caldeira de Oliveira e Raquel Maciel Paulo dos Anjos
9 – Tabuleiro Digital: uma experiência de inclusão digital em ambiente educacional –Nelson De Luca Pretto, Joseilda Sampaio de Souza e Telma Brito Rocha.

MAIS UMA PUBLICAÇÃO NOTA !!!!
* http://telmabr.blogspot.com/



domingo, 11 de dezembro de 2011

NOVA FASE: DANIELA RADEL

Nesse ciclo contínuo que é a vida, o novo sempre surpreende, mesmo que de tanto desejado seja mesmo o provável de acontecer.
E o provável e desejado aconteceu: tão logo tornou-se mestra, entrou no mundo da construção de um texto maior, onde defenderá uma tese, uma idéia, um pouco de si mesma.
Estou falando de Daniela Radel, mulher forte de sentimento intenso, pensamento grande e que acaba de ser selecionada para mais quatro anos de estudos e pesquisa: o doutorado.

Parabéns, Daniela! Muita força e garra nesse caminho que se abre.

sábado, 10 de dezembro de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS - ARTIGOS DE MARIA CÉLIA KNOOP E FELIPE MALHEIROS, JACI MENEZES, MIRIÃ SANTANA E MARIA OLIVIA MATOS

Um dos motores para o fracasso escolar é, sabidamente, a indisciplina, sobre o que Maria Célia Knopp e Felipe Malheiros pontuam que, na escola, esta se apresenta em grande medida. Para falar da RS desse fenômeno ela propõe um diálogo com os resultados de sua pesquisa, material que mostra “falta de limites, afeto na relação, violência e não interação” como RS da indisciplina. E como é que o professor se coloca diante de tal fenômeno? É sobre isso que debate Knopp; seus resultados apontam saídas para a educação de alunos ditos indisciplinados, estendendo-se também para as questões que abordam a hiperatividade. 
Buscando apreender a gênese do conceito de representação social e suas articulações, Jaci Menezes discute as representações sociais sobre o trabalho docente expressas pelo conjunto de alunos ingressantes nos cursos de licenciatura, inclusive pedagogia, do segmento UNEB de uma pesquisa sobre o tema CIERS - Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais que faz laço com a FCC - Fundação Carlos Chagas.
Um dos artigos traz a baila de forma bastante singular a utilização de tecnologias na escola. Propõe reflexões sobre Educação á distância e o uso de recursos midiáticos no contexto pedagógico. Tal discussão é proposta por Miriã Santos Santana que assinala que o uso desses recursos causa impacto em boa parte dos professores e constituem desafios e, por vezes, parecem verdadeiros “bichos papões”.  Dentro do contexto educativo o computador precisa ser visto não como mero instrumento da contemporaneidade, mas como uma ferramenta de apoio pedagógico. Santana fala do impacto que as mídias causam nos cursistas e faz uma reflexão sobre o uso dessas mídias no espaço educativo, sugerindo uma pesquisa que objetive uma intervenção pedagógica objetivada e ancorada nas Representações Sociais midiáticas.
Maria Olívia Matos apresenta o tema “Sociedade em rede: tecendo relações entre tecnologia, subjetividade e formação docente”. Olívia aponta para o traço marcante da pós-modernidade, a cibercultura, que é caracterizada como uma relação que se estabelece pela emergência de novas formas sociais e pelo aparecimento de novas tecnologias digitais. Seu debate é claro: não se trata de substituir as tradicionais relações sociais, mas de agregar as novas relações mediadas pelas TICs. Essas novas tecnologias, pontua a autora, geram necessidades de definir novas estruturas e novas formas de ensinar, produzir e viver a prática educativa sem, é claro, abrir mão do professor.

sábado, 3 de dezembro de 2011

AS GUERRAS QUE GANHEI NEM UM TROFÉU COMO LEMBRANÇA PRA CASA EU LEVEI; AS GUERRAS QUE PERDI, ESSAS SIM, EU NUCA ESQUECI.

Alguém já disse que viver é uma arte; pode ser uma guerra, talvez apenas uma batalha ou, simplesmente, essa aventura que nos impulsiona a tentar sempre e sempre independente dos afetos construídos. Não há dúvida que enquanto estão vivos os afetos desprazerosos gritam mais alto e, não há dúvidas também, de que os que ficam são os que nos validam positivamente; mas todos tem o poder de fortalecer o desejo.
E o que é viver sem desejo??

A caminho de Valença-Ba. Em 27/11/2011
Quando fiz essa foto pensei não só no caminho que eu percorria pra chegar a Morro de São Paulo, mas nos caminhos que a vida abriu à minha frente e na vezes em que tive a sensação de estar parada ou mesmo percorrendo no sentido contrário. Em 2011 a sensação foi de caminhar apressada em busca de um tempo que precisava chegar logo, de um porto onde meu barco me aguardava apenas para continuar a navegar por um mar novo.
Porto de Morro de Sao Paulo - 27/11/2011

A sensação de agora é a de ester iniciando uma viagem que faz parte de minha vida, que simplesmente significa fazer o certo, o já definido, o esperado. No entanto, é com a sensação de vento no rosto, de cabelos soltos ao vento sobre um mar azul que me entrego a este novo caminho.
Quase feliz.

Leide em Praia de Morro de Sao Pauilo - 28/11/2011

Inicia-se um novo ano neste dezembro que normalmente finda os blocos de tempo. Daniela Radel, Edna Bittelbrunn: muita garra nesta nova construção; o GEPE nos dá ferramentas, mas quem vai cimentar e edificar as paredes são vocês.
Eliana, assim como eu, iniciará um novo desenho, com cores inéditas e brilhantes, fazendo jus ao posto que nos coube. 2012 será será um ano de novas escrituras para nós duas.


Confraternização no Jabuticaba Bar - 02/12/2012
Leide, Daniela, Eliana, Lourdes
Feliz caminhos novo para todas nós.

Amanhecer na praia da Ganboa - Morro de Sao Paulo - 29/11/2011
Feliz caminho para os que permanecerão plantando as sementes e cultivando o desejo. O GEPE imprime uma força em cada um de nós que, certamente, estará aí com vocês a cada amanhecer.

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS - ARTIGOs DE ELIANA MENEZES, IVANY PINTO NASCIMENTO, MARCELO BARRETO E LUDMILLA FONSECA

              Eliana Menezes escreve sobre sua preocupação para o espaço acadêmico quando interroga sobre a RS que o professor tem do ato de pesquisar. É certo que o exercício docente é intenso, mas qual o papel da pesquisa nesse contexto? Qual a idéia que o professor constrói sobre a pesquisa? A escassez de recursos e de tempo se configura numa violência para esse professor e violência é o tema abordado por Ivany Pinto Nascimento num estudo sobre as Representações Sociais que os jovens tem sobre o bullying.  Este é um tema que instiga os atores que circulam dentro e no entorno da escola; o texto faz emergir a necessidade de ruptura dessa naturalização e, por que não dizer banalização, com que a violência vem sendo encarada na cena escolar. Para tanto, Nascimento investiga a escola e a dinâmica das relações nesse contexto, buscando desvelar os fatores, as formas e os sujeitos que protagonizam estas ações que refletem inclusive no sucesso ou fracasso escolar, temática sobre a qual Marcelo Barreto discorre após sua investigação sobre o fracasso escolar numa comunidade de Sergipe. 
O autor nos lembra que normalmente o termo Fracasso Escolar nomeia a incapacidade ou insuficiência da escola no que se refere ao alcance de seu objeto primário que é aproximar os sujeitos do conhecimento sistematizado, (trans)formando-os  em cidadãos críticos capazes de modificar o seu meio social. O ponto principal de Barreto é perceber a raiz: Onde tudo começa? Essa é a questão primordial da pesquisa em que o autor toma como preponderante desvelar a Representação Social que os professores tem do Fracasso Escolar.
Ainda caminhando por esta temática do insucesso nas aprendizagens escolares, Ludmilla Fonsêca pontua que uma das funções da escola é preparar os sujeitos para o ingresso na sociedade, dotando-os de aprendizagens consideradas relevantes para o grupo social ao qual ele pertence. Mas, quando acontece o fracasso, a escola consegue percebê-lo como algo que extrapola a responsabilidade do aluno? A autora propõe que se tome a escuta como ferramenta singular para desvendar os mistérios do não aprender, numa escuta extensa que atravesse o desejo do sujeito.

sábado, 26 de novembro de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS - ARTIGOS DE EDILEIDE ANTONINO, LARISSA ORNELLAS E EDNA BITTELBRUNN

 Após uma leitura das Representações Sociais como uma forma de conhecimento elaborada socialmente para construção de uma realidade comum a um conjunto social, Edileide Antonino utiliza-se da metáfora do Bem-me-quer, mal-me-quer para desvelar, junto a um grupo de professoras, qual a RS da escola pública na última década: objeto permeado por bem-querer?  O resultado da pesquisa, que encontra-se em fase de (in)conclusões, aponta para afetos intensos por onde perambulam prazer e desprazer.
Trazendo a escuta para o centro do debate, Larissa Ornellas faz emergir os caminhos para o enlace das duas teorias – Representação Social e Psicanálise – quando pontua que elas podem cohabitar fronteiras e interfaces de grande relevância no campo científico das pesquisas na área de Psicanálise e Educação; faz-se necessário escutá-las de forma sensível e atenciosa para que se possa apreender o lugar que ocupam e qual a representação social de cada uma para os sujeitos que circudam a escola.
  As pesquisas aqui apresentadas tem caráter complementar no sentido da percepção dos objetos; as análises buscaram conhecer as representações sociais que alunos e professores tem de alguns objetos sociais. Edna Bittelbrum traz um tema inusitado quando tenta fazer emergir as representações sociais que o homem faz acerca da paternidade solitária, num processo que reconhece novas formas de estruturação familiar e os (pré)conceitos subjacentes ao novo formato de família em que a figura masculina é o centro. 

sábado, 19 de novembro de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS - ARTIGOs DE ANA REGINA PITA, CRISTINA LUCON E LELIANA SOUSA

Ana Pita nos mostra que o objeto de uma pesquisa é exatamente aquilo que inquieta o pesquisador; é algo que demanda investigação, mobiliza afetos e se inscreve no desejo do sujeito. A autora traz um texto que resgata os conceitos do brincar e do brinquedo inserido em um determinado espaço, partindo de memórias de sua própria infância e do que considera relevante nos jogos e brincadeiras do universo infantil. Na escola, lócus de aprendizagem por excelência, o brincar é mais que uma ação natural da criança quando se constitui ferramenta para o educador mediar a relação desta com o conhecimento. A pesquisa de Pita busca apreender a representação social do brinquedo e do brincar para a criança.
Com o texto “Um olhar sobre a teoria das representações sociais” Cristina Lucon traz à luz o significado de Representação Social, tomando como base os estudos de Serge Moscovici e Denise Jodelet, numa análise que enlaça os conceitos de objetivação e ancoragem. A partir de sua escuta Lucon mostra que é possível considerar que as Representações Sociais emergem de um triplo cenário, cujos elementos estão interligados: o imaginário individual, o imaginário coletivo e o cenário da realidade social como atuação, onde as Representações Sociais tomam um formato. 
Seguindo esta linha, Leliana Sousa, em parceria com Andréa Castro, traz um escrito nascido a partir de uma reflexão sobre a Teoria da Representação Social e a Análise Institucional na pesquisa científica, numa
tentativa de compreender as origens, fundamentos, características e alguns pontos de semelhança e convergência teórico-metodológicos, a partir do que observou na vivência dos alunos da pós-graduação.

sábado, 12 de novembro de 2011

UM NOVO ATO: PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO

Ludmilla Fonseca e Edileide Antonino apresentaram um texto que retrata o objeto de pesquisa das duas na necessidade de se elaborar uma escuta pedagógica a partir da escuta que se faz no setting psicanalítico. Breve o texto poderá ser partilhado.
LUDMILLA FONSÊCA E EDILEIDE ANTONINO

A experiência de um congresso desse porte deu energia para pensar em outros assim. Em 2012 terá o Lepsi e estaremos lá de novo!

sábado, 5 de novembro de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS

Esta é a contracapa da obra. 
Palavras de Maria de Lourdes Ornellas.
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS - MARIA DE LOURDES SOARES ORNELLAS

LANÇAMENTO DO LIVRO NA UNEB
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS

sábado, 29 de outubro de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS


PRELÚDIO

[...] Elas (As Representações Sociais) circulam, cruzam-se e se cristalizam incessantemente através de uma fala, um gesto, um encontro, em nosso universo cotidiano. A maioria das relações sociais estabelecidas, os objetos produzidos ou consumidos, as comunicações trocadas, delas estão impregnadas.
 (MOSCOVICI, Serge. Representação Sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, Editora Vozes, 2003, p. 216.)

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: LETRAS IMAGÉTICAS é uma obra constituída por estudiosos integrantes do GEPE-rs e por doutores pesquisadores convidados os quais tem proximidade e mergulho na teoria. Navegar por estas águas e tentar torná-las acessíveis a muitos foi o que mobilizou os autores nas suas pesquisas e na construção dos textos; o desafio foi abraçado e cada um remou vislumbrando aportar neste lugar.
Abre-se assim um novo lócus para a comunicação das pesquisas realizadas cujo foco é este enlace da Teoria das Representações Sociais com os diversos objetos de pesquisa, numa interlocução amalgamada com a abordagem psicossocial. Este Prelúdio inaugura assim, como nas grandes óperas, as letras que se seguem.
Trata-se de uma obra composta por duas partes: a primeira intitulada 50 ANOS do texto de Moscovici, nomeado de La psychanalyse son image et son public;  traz uma escrita da Profª Dra. Maria de Lourdes Ornellas que desenha um panorama amplo da Teoria das Representações Sociais, resgatando a história da sua construção antes e depois da obra fundamental (1961), numa fala sobre seus desafios teóricos e metodológicos na contemporaneidade.
O texto de Ornellas, organizadora da coletânea, é um banquete de (semi)saberes e pretende manejar uma escuta singular do mestre Moscovici, provocando aromas e suscitando sabores que vão além da degustação: inicia a busca pela saciedade de fomes num passeio pelos mais ambivalentes afetos.
A segunda parte do livro traz a coletânea de artigos grafados a partir do exercício intelectual de cada sujeito e do experimentado em pesquisas empíricas e bibliográficas, cujas marcas tem o estilo de cada autor. Somam-se a estes estudos os textos de autores convidados: Maria Olívia, Maria Célia Knopp e Felipe Malheiros, Jaci Menezes, Larissa Ornellas, Ivany Pinto e Leliana Sousa, fazendo dessa obra uma referência para estudos na academia sobre as Representações Sociais e seus diversos objetos.

É uma obra singular, livro para se tornar um guia para os estudiosos do tema.

sábado, 22 de outubro de 2011

III SERS - GEPE-RS - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

O evento foi aberto pelo coral da UAT de forma singular!


O auditório estava cheio. 
Embora novo para alguns, o tema Representações Sociais despertou desejos e muitos compareceram para conhecer um pouco mais.



 Nossa coordenadora Lourdes Ornellas teve ao seu lado o reitor da UNEB, Prof. Valentim, a vice reitora Adriana Mármore, o diretor da Faculdadede Educação Prof Antonio Amorim, as vice coordenadoras do evento Profª Ms Graciela e Poliana Santana e o prof. Luis Paulo Neiva.

 A profª Dra. Maria Auxiliadora Banchs Rodriguez, da Universidad Central da Venezuela, foi a conferencista de abertura com o tema Representações, imaginário e Memória Social.
Aconteceu com muito agalma, mesmo sob as fortes chuvas que tomavam conta da cidade.Parabéns a todos os gepeanos!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Reunião Lacanoamericana 2011 - PARTE II


Grupo da UNEB marcando presença no Lacano
CLARICE BACELAR, LOURDES ORNELLAS, LUDMILLA FONSÊCA E EDILEIDE ANTONINO

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Eventos: VII Fórum Baiano de Psicologia Hospitalar e III Encontro de Psicologia em Transplantes

 04, 05 e 06 de Novembro no Hospital Espanhol.




 


4 DE NOVEMBRO DE 2010
16:30      ENTREGA DE MATERIAL  -  BIBLIOTECA
HORA
AUDITÓRIO GALÍCIA
AUD. ROBERTO CAL
SALÃO NOBRE
17:30 às 20h
CURSO
Psicopatologia no Contexto do Hospital Geral

Dra. Manuela Garcia

Coord: Thaís Britto
CURSO

Neuropsicologia

Patrícia Peixinho e Taia Soledade

Coord: Fernanda Landeiro
CURSO
O paciente oncológico: do diagnóstico ao óbito.

Maria do Carmo Mendes

Coord: Patrícia Moura


5 DE NOVEMBRO DE 2010
7:30       ENTREGA DE MATERIAL  -  BIBLIOTECA
HORA
AUDITÓRIO GALÍCIA
AUD. ROBERTO CAL
SALÃO NOBRE
8 às 8:30
TRANSPLANTE
Abertura

Dr. Eraldo Salustiano
Dr. Angelo Castro Lima
Manuel Antas Fraga

Coord: Patrícia Moura
Mini-Conferência
O que o Psicólogo precisa saber sobre Psicofarmacologia

Antônio Carlos Sousa (Tom)

Coord: Fernanda Landeiro
Mini-Conferência

Pesquisa Qualitativa em Saúde

 Anamélia Franco

Coord: Juliana Martins
8:30 às 9h
TRANSPLANTE
Situação do Transplante na Bahia

Dr. Eraldo Salustiano

Coord: Dr. Ricardo Mattoso

08h30 – 09h30
Colóquio
Implantação do Serviço de Psicologia no Hospital

Raphaella Ropelato  (PR)  
 Jaqueline Maia (HC/ Unimed)

Coord: Juliana Susin
Mini-Conferência
Reconstruindo histórias

Martha Castro (HUPES)

Coord: Fernanda Magalhães
9 às 10h
9h às 10h30m

TRANSPLANTE

Conferência

Imagem Corporal do Paciente Transplantado

Maria Lívia Tourinho (SP)

Coord: Constança Velloso
09h30 – 10h00
Colóquio
HIV e Estigma

Dafne Suit (UFBA)- Pessoas vivendo com o HIV: Construindo relações entre vivência de estigma, enfrentamento e Qualidade de vida

Leonardo Silveira (HGRS) - O impacto psicológico do diagnóstico do HIV/AIDS

Coord: Juliana Susin
Conferência
Perspectiva Sistêmica no Contexto Hospitalar

Sandra Rolemberg

Coord: Juliana Martins
10 às 10:30




INTERVALO
INTERVALO
10:30 às 11h


Obs: Intervalo 10h30m as 11hr
Protocolo em Psicologia Hospitalar

Raphaella Ropelato (PR)

Coord: Jaqueline Maia
O Mal Está no Corpo?

Sheyna Vasconcellos (HUPES)

Coord: Fernanda Neder (HP)
ver em cada sala
11 às 11h40

TRANSPLANTE
Ética e Educação em Transplante

Liane Monteiro-Educação em Transplante

Dra. Lara Torreão - Aspectos éticos e legais do transplante

Coord: Carolina Kallid (HAN)

11 às 12h
Neo-Natal: Família, Vínculo e Equipe

Maria Alice (HGRS)– Maternidade, subjetividade e Tecnologia

Elisa Teixeira (HP)–Intervenção Precoce em UTI Neo-Natal: uma atuação possível

Daniele Figueredo (HJV) – Do útero a incubadora: algumas questões sobre a prematuridade

Coord: Fernanda Magalhães
Coment: Cláudia Cruz (HSF)
11às 11:15
Painel
Prevalência de Delirium na UTI do Hospital Santa Izabel.

Rafael Menezes (HSI)

Coord: Juliana Susin.
11:15 às 12h
Mesa Redonda
Questões Atuais em Contextos de Urgência e Emergência Hospitalares

Martha Graça (HGE) – Emergência e seus profissionais

Conceição Grangeon (HGE) - Quando a morte vem desacompanhada do morrer: reflexões sobre o óbito na unidade de emergência.

Cord/Coment: Victor Navio (HGE)
RESP.
Thaís Britto e Maria Clara
Juliana Susin e Glória
Juliana Martins e F. Magalhães
12 às 14h
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO

5 DE NOVEMBRO DE 2010
HORA
AUDITÓRIO GALÍCIA
AUD. ROBERTO CAL
SALÃO NOBRE
14 às 15:30
TRANSPLANTE
Conferência
Luto

Maria Helena P. Franco (SP)

Coord: Aline Monteiro
Transtornos Alimentares e Obesidade

Fernanda Landeiro (HE) – O Peso da Cultura: um estudo sobre Padrão de Beleza, a Vivência Corporal e o Desenvolvimento dos Transtornos Alimentares em Meninas de Salvador / Bahia

Fernanda Kruschewsky (HSA) – Obesidade e Cirurgia Bariátrica

Sílvia Barreto - Transtornos Alimentares e Obesidade: como avaliar?

Coord/Coment: F. Magalhães
Impasses na Atuação do Psicólogo

Luciana Larangeira (HMV)- Hospitalização prolongada: acompanhando o paciente e sua família
Carla Fernandes (HGRS)- Violência sofrida pela Equipe

Renata Matos (HAN) – Situações expostas na mídia

Coord e Coment: Liliane Viana

15:30 às 16
TRANSPLANTE
Colóquio

Fila de Transplante na Bahia

Aline Monteiro (HSI/ HSR)
Enfª Ana Cristina

Coord: Claúdia Leite
Mini-Conferência

Mesa Redonda
Religiosidade e Símbolos

Luciano Santos (Filósofo)

Coord: Maria Emília

Casos Clínicos

Ana Paula Brasiliano (HUPES) - Criança entende tudo?

Maria Fernanda Schindler (HUPES) - Transtorno esquizoafetivo: implicações clínicas e abordagem junguiana

Larissa Mendes (HUPES) - “Quando o trauma se aproveitou de mim": algumas considerações em Psicodermatologia.

Coord/comentadora: Adriana Duarte (HMG)
16 às 16:30
INTERVALO
INTERVALO
INTERVALO
16:30 às 17:15
TRANSPLANTE
Diferentes Intervenções do psicólogo: da doação ao TX

Constança Veloso (HGRS) -   Doar ou não doar, eis a questão: afetos envolvidos na decisão da doação de órgãos e tecidos.

Bárbara Borges (HSI) – Transplante do coração: o plantio de uma nova vida?

Roberta Marback (HC) - Paciente candidate ao transplante hepático:especificidades

Coord /Coment: Fabrízio Goes

Mini – Conferência

Implicações legais da Psicologia Hospitalar


Adv. Leonardo Vieira

Coord: Anamélia

Casos Clínicos: Diferentes Contextos de Intervenção

Luciana Paz Matos (HUPES) -A chegada no limite: o infarto como possibilidade de ressignificação

Mayra Tomaz Freire (HUPES) –A limitação do saber: quando o diagnóstico não vem.

Fabíola Gondim (CTQ HGE-Ba)- Atendimento psicológico num Centro de referência de queimaduras

Coord: Sheyna Vasconcellos (HUPES)
17:10 às 20h
CURSO
Humanização em Saúde

Raphaella Ropellato

Coord: Ana Lucia Freitas
CURSO
Avaliação Psicológica

Luiz Antônio

Coord: Juliana Susin

CURSO
Corpo e Sintoma

Vitória Ottoni

Coord: Fernanda Landeiro

6 DE NOVEMBRO DE 2010
HORA
AUDITÓRIO GALÍCIA
AUD. ROBERTO CAL
SALÃO NOBRE
ver em cada sala
8 às 9h

Conferência

Psicologia das Emergências e dos Desastres

Maria Helena Franco (SP)

Coord: Patrícia Moura
8 às 8:30

Mini-Conferência

Atuação do psicólogo na unidade de Emergência em Trauma:articulaçõe teórico-técnicas

Victor Navio (HGE)

Coord: Conceição Grangeon
8 às 8h45
Mesa Redonda
Desafios do Atendimento Pacientes Crônicos

Celeste Coutinho (HSM) –O papel do psicólogo em uma equipe multidisciplinar de um serviço de atendimento a pacientes crônicos

Rosana Allatta (Unijorge/FTC)– Educação em Saúde em Diabetes Mellitus

Mariana Cordeiro (HCP) -“Então quer dizer que vou morrer?”
 A atuação do psicólogo frente à vivência traumática do paciente com câncer

Coord: Maria Clara
Coment: Thaís Britto
ver em cada sala
9 às 10 h
Registro em prontuário

Luiz Antônio (SP)

Coord: Maria Helena Franco
8:30 às 9:30
Mini-conferência

Estresse pós-traumático no contexto hospitalar

Cristina Linhares

Coor: Juliana Susin
8:45 às 09:30
Mesa Redonda
Casos Clínicos: Diferentes Abordagens

Paula Studart (HC)- Suicídio e Terapia Intensiva

 Fernanda Aberceb (HC) -  Um caso de suicídio não identificado!

Priscila Brito (Unimed)– Silêncio e morte

Coord: Patrícia Moura


9:30 às 10h 
Mini-conferência
Possibilidades de intervenção do psicólogo em grupos no hospital*

 Aline Palmeira (IPERBA)

Cord: Rosana Allata
9:30 às 10h - Painel
EMDR - Técnica de Integração Neuro-Emocional

Marcos Vindusek

Coord: Tatiana Boureau
10 às 10:30
INTERVALO
INTERVALO
INTERVALO
ver em cada sala
10:20  às 11:30
Mesa Redonda
A recuperação/ adaptação de pacientes crônicos

Fernanda Cajueiro
Jamile
Camila Baqueiro

Coord: Thaís Britto
10:30  às 11h
Mesa Redonda
O Impasse entre Conduta Médica e o Desejo da Família

Fabrízio Goes

Dr. Márcio Leite – Envelhecer e terminalidade: Cuidados no Cuidar. Vivência do tempo: Cronos ou Kairós?

Coord/coment: Constança Velloso
10:30  às 11h
Mesa Redonda
Psicologia e Sexualidade: Novas Configurações

Maria Luiza Sarno – Sexualidade e Câncer

Ana Karina Canguçú (HUPES)–  Intersexualidade: Aspectos Psicossexuais

Coord: Sheyna Vasconcellos


ver em cada sala
11:30 às 12:30
A Passagem entre a Vida e a Morte: quando a Cura não é mais possível
Aline Monteiro (HSI)
Dr. Márcio Peixoto – A visão da Geriatria

Dr. Gustavo França – A visão do Intensivista

Coord: Juliana Susin

Coment: Maria do Carmo Mendes
11 às 12:30
Mesa Redonda Interfaces da Atuação do Psicólogo em UTI

Fernanda Neder (HP) – UTI: o setting possível para a escuta psicológica.

Jaqueline Maia (HC/ Unimed) – Equipe na UTI

Juliane Maia (HB) - A família como acompanhante do paciente em UTI

Coord: Fernanda Aberceb

Coment: Caroline Carmo
11 às 12:30
Perspectivas da atuação do Psicólogo no Contexto Hospitalar

Sheyna Vasconcellos (HUPES) – Desafios da Residência Multiprofissional

Carolina Kalid (HAN) - Como os psicólogos hospitalares enfrentam o stress provocado pelo trabalho?

Viviane Brito (HNSA)– Psicologia hospitalar no hospital naval de Salvador

Coord: Anamélia
12 às 14h
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO

6 DE NOVEMBRO DE 2010
HORA
AUDITÓRIO GALÍCIA
AUD. ROBERTO CAL
SALÃO NOBRE
14 às 15:30
Mini-Conferência
O que pode um Analista no Hospital?

Maria Lívia Tourinho (SP)

Coord: Maria Alice Leal (HGRS)

14h00-15h00
Desafios da Atuação do Psicólogo em situações limítrofes:
Suicídio, Álcool e Drogas e Paciente Psiquiátrico

Soraia CarvalhoClínica psicanalítica do suicídio: limites e possibilidades

Lucila Dórea - Abordagem ao Paciente Psiquiátrico em Hospital Geral: Ampliando Conceitos

Coord: Fernanda Magalhães
14h00-15h00
Da História às Inovações: o agir do Psicólogo no Hospital

Jaqueline Maia (HC/Unimed)


Coord: Adriana Duarte


15:30 às 16
Colóquio: Adesão ao Tratamento de pacientes com doença cardíaca

Juliana Susin
Mariana (Cardio Pulmonar)

Coord: Thaís Britto

15h00-16h00
Mesa redonda
Relação Mãe-Bebê na Pré-Maturidade: Casos Clínicos

Karine Sepúlveda (HP) – Perdas  Atípicas Gestacionais: Corpos Incertos?

Cláudia Cruz (HSF) - A vivência do luto materno na UTIN: a perda de um gemelar e o sentimento de incompletude

Daniele Figueiredo (HJV) – Uma história para além da incubadora

Coment/Coord: Fernanda
Kruschewsky (HSA)

15h00-16h00
Mini-Conferência
Paciente Neurológico
O Perfil do Paciente da UTI Neurológica e Cardiológica.

Fernanda Landeiro
Glória Malvar

Coord: Julio Braga

Coment Jamary Oliveira
16 às 16:30
ENCERRAMENTO
ENCERRAMENTO
ENCERRAMENTO