quinta-feira, 14 de abril de 2011

III Colóquio Estadual de Psicanálise e Educação


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Psicanálise e Educação: um estilo de amásio?

Coordenação Geral:

Profª Drª Maria de Lourdes Soares Ornellas

(PPGeduC – Lp2/ UNEB)

Vice- coordenação:

Ludmilla Fonsêca

(Mestranda PPGeduC – Lp2)


Data: 26 e 27 de Maio de 2011

Local: Auditório Jurandyr Oliveira (Departamento de Educação – UNEB - Cabula)

Valores: R$ 40,00 (estudantes)

R$ 60,00 (profissionais)

Inscrições: Banco Bradesco

Agência: 3673-0

C/C: 35119-9

E-mail: coloquiogepers2011@yahoo.com.br

(enviar nome completo, CPF, comprovante de estudante e comprovante de depósito)

sábado, 2 de abril de 2011

Violência na Escola: gritos e silêncio.



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Quase três meses depois, voltamos aos nossos registros. Recesso por demais prolongado, mas jamais sem atividade. A troca de idéias, emails, palavras em seus diversos veículos continuou a acontecer, porque gepe@nos não conseguem sobreviver ao silêncio, ao marasmo, à inatividade, à improdutividade. Em janeiro, conforme registrado, tivemos o SV, onde pudemos partilhar planos, projetos e risos, risos antigos e risos novos, espontâneos ou trabalhados.

Corremos para o mês de fevereiro na expectativa do lançamento de dois trabalhos gerados no ventre deste grupo: a coletânea da disciplina Psicanálise e Educação e o livro Violência na Escola, fruto de uma pesquisa, organizada pela professora Lourdes, Daniela, Roberto Carlos, Polianna e Fabíola. Se a primeira obra não saiu do forno até então, a segunda veio à luz para ser vista, lida explorada: nascido o rebento.


No dia 15 de março em meio ao burburinho de início de ano letivo aconteceu o primeiro lançamento do livro, na UNEB, contando com as presenças dos autores e demais gepe@nos, além de amigos, professores, coordenador.

O segundo lançamento ocorreu no dia 30 de março, na reitoria da UFBA, com igual beleza. O tema da obra é ainda algo revestido de medos e limites, de silêncios gritantes e de gritos que ecoam em vãos vazios. Creio que aqui cabem as palavras da colega Thais Villar: “...um tema que ainda incomoda, que ainda não se faz visível a todos/as, que cliva, marca, simboliza. Que essa obra repercuta bastante, que escute e ajude sejam escutados os gritos, os silêncios, os sussurros e os ecos da violência na escola, na vida...”