domingo, 18 de fevereiro de 2018

PLÁGIO


Creio que para começarmos o ano letivo é necessário falar sobre algo que às vezes é desconhecido por alguns acadêmicos, que são os procedimentos para elaboração de trabalhos solicitados pelos componentes curriculares.

É necessário entender que, na academia, o aluno está em processo de aprendizagem; nem tudo é sabido e vai se conhecendo com o tempo. Assim, é bom lembrar que quando se solicita uma produção, esta precisa ser autentica, construída com as próprias e ideias e críticas sobre os temas; obviamente, muito já se escreveu sobre o assunto solicitado, ou mesmo que não exista muita bibliografia, a que existe será consultada. E aí está o grande lance: consultou, tem que citar. Tem que dizer de onde veio a ideia inicial. Tem que dizer de onde surgiu o texto que se escreve.

Existem vários tipos de plágio, ou seja, não considerado plágio apenas quando se copia, na íntegra, o texto de outro autor.  
Copiar trechos e não citar a fonte também é plágio. 
Reformular um texto lido (e nao citar a fonte) também é plágio.
Copiar a ideia (e não citar a fonte) também é plágio.

Ou seja, assumir como seu o que outro pensou, elaborou e escreveu É PLÁGIO. E plágio é crime.

Eu ia fazer um material sobre o tema, algo como uma cartilha, e encontrei na internet mais de um modelo de cartilha. Desnecessário fazer algo que já está feito e disponível. Neste caso, é melhor indicar a leitura deste material.

Resultado de imagem para plágioTrata-se de um material criado pela Comissão de Avaliação de Casos de Autoria, do Departamento de Comunicação Social - Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense. A comissão é formada por

Guilherme Nery (Presidente) 
Ana Paula Bragaglia 
Flávia Clemente 
Suzana Barbosa 

Sugiro a leitura. O acesso é pelo link abaixo, onde encontrei o material. 

http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf


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