domingo, 3 de junho de 2012

Psicossomática e a Psicanálise

Psicossomática e a Psicanálise

Resumo: o presente trabalho segue, em traços gerais, uma organização onde se apresenta conceitos, histórico e algumas concepções psicanalíticas do fenômeno psicossomático. Não se trata de uma revisão extensiva de toda a teoria existente, mas sim da tentativa de integração de algumas propostas.
Palavras-Chave: Psicossomática, psicanálise, neuroses

Introdução

Nas últimas décadas a palavra “psicossomática” passou a ser usual tanto no meio médico e psicológico quanto no meio da comunidade científica, sendo que também já não era novidade no meio das sociedades psicanalíticas, que desde as manifestações de conversão da histeria reveladas por Freud, no início da forma do pensar psicanalítico, colocam os analistas frente às questões do adoecimento do corpo.
A palavra psicossomática determina uma nova visão da abordagem das doenças, as quais passam a ser entendidas como parte de um processo mais amplo do que somente aos sintomas que se manifestam. Quando usamos a expressão “doença psicossomática” dizemos que a causa é psicológica, mas a pessoa apresenta mudanças clínicas detectáveis por exames de laboratório, ou seja, o corpo da pessoa está tendo danos físicos - chamamos de doença psicossomática.
Em psicossomática, nas últimas décadas, os avanços da investigação psicanalítica, e outros não psicanalíticos, tornaram de interesse para o psicanalista não somente a contribuição da Psicanálise para a psicossomática, mas também a desta para aquela. Estudos recentemente publicados corroboram a eficácia terapêutica da Psicanálise e de tratamentos baseados na teoria psicanalítica bem como sufragam a tese de que a psicoterapia, incluindo-se a psicanaliticamente orientada, conquanto exija longo tempo do terapeuta, não se revela dispendiosa em relação a outros tratamentos, se considerados custos e benefícios.
As lesões psicossomáticas são caracteristicamente enigmáticas, pois tanto podem aparecer como que “do nada” e do mesmo modo que se apresentaram vão embora. Ou, ainda, podem se agravar e colocar em risco a vida do sujeito, como um agravamento do quadro ou até mesmo a morte.
Atualmente a Psicossomática apresenta-se como um grande campo de conhecimentos a ser mais bem compreendido, embora não se defina exatamente como uma área do saber. Assim como em muitas disciplinas, principalmente as de natureza integrativa ainda há a muito a ser feito, no sentido de compor e relacionar o saber acumulado acerca de processos isolados do ser humano, tanto a nível físico, como social e psíquico, em um único todo.
O artigo tem como objetivo apresentar de forma breve, o desenvolvimento das idéias de algumas escolas psicossomáticas, bem como alguns conceitos de psicossomática e as fundamentações teóricas de abordagem psicanalítica, visando à compreensão das manifestações somáticas e da etiologia das neuroses e psiconeuroses.

1 Conceitualização

A psicossomática é uma ciência interdisciplinar que integra diversas especialidades da medicina e da psicologia para estudar os efeitos de fatores sociais e psicológicos sobre processos orgânicos do corpo e sobre o bem-estar das pessoas. A palavra psicossomática, na visão dos profissionais de saúde que compreendem o ser humano de forma integral, não pode ser compreendida como um adjetivo para alguns tipos de sintomas, pois tanto a medicina quanto a psicologia estão percebendo que não existe separação ideal entre mente, corpo, alma e espírito. Então, psicossomática é um termo que pode ser empregado para qualquer tipo de sintoma, seja ele físico, emocional, psíquico, espiritual, profissional, relacional, comportamental, social ou familiar. [2]
Segundo Eksterman (1992), a Medicina Psicossomática é um estudo das relações mente-corpo com ênfase na explicação psicológica dos sintomas corporais. O termo também pode ser compreendido, tal como descreve Mello Filho (1992), como "uma ideologia sobre a saúde, o adoecer e sobre as práticas de saúde, é um campo de pesquisas sobre estes fatos e, ao mesmo tempo, uma prática, a prática de uma medicina integral".
A psicossomática é a ciência que estuda as doenças orgânicas com descarga no corpo, isto é, uma lesão de órgão ou sistema provocado por alguma disfunção do sistema nervoso. Na psicossomática, pensa-se a realidade na sua unidade, considerando os aspetos biológicos e psicológicos. Interessa-se pelos aspetos de interação causa/efeito, a pessoa como um todo na sua perspectiva biológica e relacional, isto é, pensar a realidade na sua totalidade: a entidade biológica e a entidade psicológica. [1]
De acordo com Holmes (1997) há uma diferença entre os transtornos somatoformes e transtornos psicossomáticos: nos dois tipos de transtornos as causas são psicológicas, e os sintomas são físicos. A distinção entre eles é que nos distúrbios somatoformes não há lesão física (ex., um indivíduo reclama de dor no estômago e na verdade não há nada fisicamente errado com o órgão), enquanto com os distúrbios psicossomáticos, há lesão física (ex., úlceras envolvem lesões no revestimento do estômago) (MOURA, 2008).

2 Breve Histórico

Segundo Moura (2008) o termo “psicossomático” foi utilizado pela primeira vez em 1818 por Heinroth, psiquiatra alemão, ao fazer referência a insônia e a influência das paixões na tuberculose, epilepsia e cancro.  No século seguinte as descobertas de Freud permitiram uma melhor compreensão desses fenômenos. Em 1922 Deutsch reintroduziu esse termo em Viena.
Antes da psicanálise, entendia-se que as doenças eram causadas por agentes externos. Havia, é claro, muitas iniciativas em tentar compreender a relação corpo e mente. O próprio surgimento do termo psicossomática em 1828 por Johann Heinroth testemunha isto. Ele postula que paixões sexuais são importantes para a manifestação de doenças como tuberculose, epilepsia e câncer, ressaltando a importância dos aspectos físicos e psíquicos integrados nos processo de adoecer (VOLICH, 2000, p. 43).
A psicossomática evoluiu das investigações psicanalíticas que contribuem para o campo com informações acerca da origem inconsciente das doenças, e mais especificamente dos estudos das paralisias e anestesias histéricas originados das contribuições pré - psicanalíticas de Jean-Martin Charcot e Josef Breuer. [2]
A expressão doença psicossomática foi utilizada inicialmente para referir-se apenas a certas doenças como a úlcera péptica, asma brônquica, hipertensão arterial e colite ulcerativa onde as correlações psicofísicas eram muito nítidas posteriormente foi-se percebendo que tal concepção é potencialmente válida para todas as doenças (MELLO FILHO, 2005).
Segundo Cardoso (2005), a história da psicossomática poderia ser dividida em duas grandes correntes: de um lado, as correntes inspiradas nas teorias psicanalíticas e com base no conceito de doença psicossomática; de outro lado, a inspiração biológica, alicerçada no conceito de stress.
Já Mello Filho (1992) considera três fases distintas na evolução da Psicossomática: a inicial ou psicanalítica, em que foi estudada, entre outros assuntos, a origem inconsciente das doenças e o fenômeno de regressão; a intermédia ou behaviorista, na qual houve uma tentativa para enquadrar os estudos feitos em humanos e animais nas ciências exatas; e a atual ou multidisciplinar, em que é dada importância às influências sociais e se considera a Psicossomática como atividade de interação e integração de dados de diferentes áreas do saber.
Segundo Cardoso (1995), no fim do século XIX o campo da psicossomática veio a estender por dois grandes ramos de investigação. O primeiro ramo da história da psicossomática se refere à Escola Americana, representada por Franz Alexander e Dunbar, cuja via de investigação tem como ponto de partida o modelo médico, onde estes procuram correlacionar determinados tipos de personalidades com doenças orgânicas específicas. As contribuições da Escola Psicossomática Americana, especificamente Alexander e Dunbar, e as de Cannon e Selye foram fundamentais para a consolidação do movimento psicossomático, assim como para a influência sobre uma medicina integral e humanista.
O segundo grande ramo das investigações psicossomáticas foi formada pelos integrantes da chamada Escola Psicossomática de Paris, composta entre outros por Pierre Marty, de M’Uzan, David e Fain, tentaram elaborar uma teoria da economia psicossomática atribuindo uma grande parte da etiologia a um determinismo multifatorial com forte participação biológica. Para eles, falar de “doenças psicossomáticas” é um equívoco, preferindo chamar de “pacientes psicossomáticos” àqueles cuja manifestação sintomática preponderante aparece no plano orgânico e não no psíquico. A falta de recurso psíquico para a elaboração dos conflitos decorreria a sua característica preponderantemente “psicossomática” e o conseqüente desequilíbrio psicossomático com a ocorrência de desorganizações orgânicas progressivas (CARVALHO , s.d.).

3 Psicanálise e a Psicossomatica

A psicanálise não só deu origem a psicossomática e criou as bases para a terapia psicossomática, mas permanece sendo também para esta uma referência permanente e essencial. Embora a Psicossomática e Psicanálise estejam estreitamente ligadas, as duas ciências não se confundem (PRIMO, s.d).
As indagações sobre as relações entre o psíquico e o somático percorrem toda a obra de Freud. Os primeiros trabalhos sobre a histeria permitiram-lhe reconhecer a influência do funcionamento psíquico nos sintomas somáticos, onde se evidencia a relação entre histeria e sexualidade, apresentando-se também a noção de conversão, através da qual o conflito psíquico seria transposto para o soma, carregando o sintoma de significado simbólico. Freud partiu daqui para construir uma teoria metapsicológica em que o corpo recebeu progressivamente lugar de destaque, podendo ser simultaneamente fonte da pulsão e agente da sua satisfação (GANHÃO, 2009).
De acordo com Cardoso (1995), o maior legado de Freud para as investigações psicossomáticas se deve ao conceito de conversão individual. Esse termo conversão foi utilizado por Freud para explicar a transposição de um conflito psíquico na tentativa de resolvê-lo em termos de sintomas somáticos, motores ou sensitivos. ”
Na obra de Freud, as formulações que mais se aproximam do que se conhece atualmente como psicossomática estão em sua definição de neuroses atuais. Freud mencionou um grupo de neuroses de transferência que se assemelham ás afecções psicossomáticas denominando-as neurose atuais e classificando-as em neurastenia e neurose de angústia. A neurastenia tinha origem na satisfação sexual realizada de forma inadequada e nas neuroses de angústia, o sujeito não obtém uma descarga de excitação sexual, produzindo angústia diante da relação sexual incompleta (GERMANO 2010).
Germano (2010) salienta ainda que Freud, ao pensar sobre o corpo, acabou por desenvolver o conceito de conversão somática, que seria uma junção do psíquico e do físico remetendo a outra cena. Freud denominou conversão a uma manifestação somática idêntica ao desejo em que está em jogo uma satisfação substitutiva de uma fantasia de conteúdo sexual e onde esta outra cena fala do sujeito através de seu corpo.
Na primeira tópica, com a introdução do conceito de Inconsciente, Freud pôs em causa definitivamente a dicotomia clássica corpo-alma, revelando uma nova leitura das relações entre soma e psique. Como afirma Lionço (2008): “o inconsciente seria uma espécie de lugar de passagem, processo no qual se tornaria impossível distinguir o corporal do psíquico, que estariam articulados numa espécie de curto-circuito”
Na segunda tópica, Eksterman (1992), diz que: “quando o id se transforma em ego é o ponto central da intersecção da Psicanálise com a Psicossomática”. Nas palavras do autor: “se pudéssemos dissecar todos os componentes comprometidos na transformação do id em ego, teríamos provavelmente respondido aos enigmas que subsistem entre a mente e o corpo”. Ainda em Eksterman, ao falar sobre a origem da mente, Freud afirmou que a atividade corporal origina o id e este, por sua vez, diferencia uma camada mais superficial – o ego –, quando em contato com o mundo exterior.
Aparentemente, Freud não se interessou pelas consequências efetivamente psicossomáticas de suas descobertas, pelo ao menos no sentido de enveredar pela medicina clínica e incluir na fisiologia das doenças físicas uma psicopatologia psicodinâmica, em outros termos, questões psicológicas relativas ao balanço consciente/ inconsciente presentes nas doenças do corpo. Foram seus discípulos imediatos que perceberam essa relação com a Medicina em geral, notadamente Felix Deutsch, Otto Fenichel, Georg Groddeck e finalmente um emigrante para os Estados Unidos, também discípulo direto de Freud, Franz Alexander (EKSTERMAN, s.d).
Passados mais de cem anos do surgimento da psicanálise, atualmente há um campo de conhecimento denominado hoje como psicossomática psicanalítica do qual compartilham diversos autores e posicionamentos, em que há um acordo em se considerar uma multiplicidade de causas para o adoecer relacionados com conflitos inconscientes. (MELLO, 2009)

3.1 Os Tipos de Neurose e a Psicossomática

Os estudos iniciais de Freud sobre as neuroses ficaram marcados pela distinção que ele fazia entre as chamadas neuroses atuais e as psiconeuroses. Ocorre que, aos poucos, o conceito de neurose atual foi deixando de aparecer em seus trabalhos, como que sendo colocado à parte do campo propriamente psicanalítico. No entanto, é interessante observar-se, hoje em dia, como muitos dos aspectos por ele descritos como peculiares às neuroses atuais podem se articular com aquilo que se compreende atualmente como campo da psicossomática (FERRAZ, 2005).
Ferraz (2005) diz ainda que a neurose é classificada em dois grandes grupos: Neuroses atuais (neurastenia, neurose de angústia e hipocondria) e da psiconeurose (histeria e obsessões), existindo ainda a ocorrência, muito freqüente, de casos em que os sintomas de ambos os grupos aparecem combinados.
Para Freud, a principal diferença entre as neuroses atuais e as psiconeuroses podia ser estabelecida por meio da etiologia: enquanto as primeiras eram tidas como conseqüência, por interferência química, de impedimentos da satisfação sexual na vida atual, as psiconeuroses eram vistas como conseqüência, por intermediação psíquica, de fixações e desvios da libido na infância (JUNQUEIRA, 2006).
Segundo Andrade (1995), fica evidente que a causa é sem dúvida de natureza sexual em ambos os casos, mas enquanto na neurose atual a causa deve ser buscada nas desordens da vida sexual atual, nas psiconeuroses a origem está na vida passada. Por outro lado, enquanto na neurose atual a etiologia é de natureza somática, na histeria e na obsessão ela se encontra no domínio psíquico. Na neurose de angústia este fator somático seria a ausência de descarga da excitação sexual, enquanto na neurastenia seria sua satisfação inadequada (pela masturbação, por exemplo).
Do ponto de vista etiológico e no que concerne ao seu mecanismo interno, a neurose atual tem a sua origem não em conflitos psíquicos, mas em acontecimentos do tempo presente. Isto é, seus sintomas resultam diretamente da ausência ou da inadequação da satisfação sexual atual, e não de eventos importantes da vida passada. Eles não são, portanto, nem uma expressão simbólica de um desejo recalcado, nem sobre determinados por uma motivação inconsciente (ANDRADE, 1995).
Interessante pensar como Freud pontua, nesses mecanismos das neuroses atuais, que uma ação psíquica produz efeitos fisiológicos e vice-versa. Pois diante de uma ação inadequada nas formas de conduzir a vida sexual, uma resposta corporal se impõe ao implicar que a energia sexual somática encontre vias de escoamento secundárias através do corpo. Porem, tal escoamento acaba por produzir efeitos psíquicos como o cansaço, a irritação, a angústia difusa, etc. (PINHEIRO, 2008).
Nas psiconeuroses os sintomas provêm do recalcado num processo de insucesso do recalcamento e de retorno do recalcado, enquanto que nas neuroses atuais não há mediação psíquica e a patologia reflete, diretamente, uma economia sexual perturbada, conseqüência de um excesso ou insuficiência de descarga, seria a realidade a tomar maior importância, ficando o conflito fora do acesso do sujeito. (CARDOSO, 1995).
Clinicamente, as neuroses atuais e as psiconeuroses aparecem mescladas, simultaneamente. De acordo com o dizer de Freud, a neurose atual está contida na psiconeurose, configura-se como “grão de areia no centro da pérola”, seu núcleo. Ou seja, através da manifestação de uma neurose atual, alcança-se uma complexidade psiconeurótica, rastreando-se os seus sintomas. Portanto, as neuroses atuais e as psiconeuroses, intrinsecamente ligadas, aparecem simultaneamente sem qualquer problema de contradição fenomenológica (QUINTELLA, 2003).
De acordo com Trombini (2004), os sintomas das Neuroses atuais basicamente são:
  1. Neurastenia: Caracterizada pelo cansaço, pela cefaléia, digestão difícil, prisão de ventre e diminuição da atividade sexual pelo uso excessivo da masturbação.
  2. Sintomas hipocondríacos. Dores, mal-estares e preocupações como conseqüência de uma falta de energia sexual dos órgãos.
  3. Neurose de angústia: Dominada por um contínuo estado de ansiedade, acompanhada de seus equivalentes somáticos (respiração difícil, alterações do ritmo cardíaco, vertigens, sudorese)
E das Psiconeuroses:
  1. Histeria: Alterações da sensibilidade, paralisia de um membro, cegueira, desmaio ou crise convulsiva.
  2. Neurose obsessiva: Pensamentos obsessivos e rituais compulsivos
Os distúrbios da neurose atual são caracterizados por sintomas de natureza corpórea, sem lesões orgânicas. Freud, porém, acreditava que a sua causa não fosse psicológica, como no caso das psiconeuroses, mas somática, sempre de origem sexual. Pensava que os sintomas derivassem do acúmulo de mal estar físico e de toxinas para problemáticas de natureza “atual”, ou seja, não ligadas ao passado, mas ao presente. Eles eram resultado de uma alteração do metabolismo, devido a uma vida sexual inadequado (TROMBINI, 2004).
A diferença entre a neurose de angústia e a histeria é que a conversão nesta última se dá no plano psíquico que, não encontrando outro caminho para a excitação, reverte-se no corpo, enquanto que na neurose de angústia a tensão física não encontra meios para passar para o psíquico conservando-se no plano físico. Acrescenta-se que a causa desencadeante da neurose de angústia não seria de uma patologia psíquica e se reverteria ao somático, “não dependeria do recalcamento de uma representação e do deslocamento de seu afeto” (CHEMAMA,1995).

Conclusão

As contribuições da psicanálise para a teoria psicossomática são valiosas, no sentido de que qualquer que seja o momento de sua elaboração, a teoria psicossomática permanece estreitamente ligada à psicopatologia e mais especificamente à noção de psiconeurose. Nesse contexto, podemos destacar a relevância dos benefícios que a visão psicossomática trouxe para a compreensão dos pacientes somatizadores, auxiliando os profissionais da psicologia e da área da saúde o entendimento da etiologia das doenças psicossomáticas, dos pacientes e das queixas trazidas pelos mesmos. O estudo mais moderno da psicossomática apresenta uma visão integrada, ou seja, um olhar voltado para o indivíduo e não á doença.


Fonte: Psicossomática e a Psicanálise - Psicossomática - Psicologado Artigos http://artigos.psicologado.com/psicossomatica/psicossomatica-e-a-psicanalise#ixzz1tNJEGxHc

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