domingo, 17 de julho de 2011

Muitas flores brotaram...

 
O final de semana trouxe descobertas para um grupo de sujeitos que traz, em comum, o envolvimento na pesquisa em Psicanálise e Educação e Representações Sociais. 
No calor da fogueira e da acolhida pode-se perceber que mesmo envolvido em lama é possivel se ver as estrelas e que o mesmo fogo que aquece e conforta no frio pode ficar fora do controle e oferecer risco.
E como nao correr riscos se tecemos a cada instante teias de 
endividamentos com o outro? 
E como não nos endividarmos se a fala é sedutora e cobra isso de cada um?
E como não contrair dívidas com a gente simples que apenas diz 
que não quer falar e expressa tanto afeto?
E como pagar a dívida com o por do sol, a samambaia e o mugido do boi 
que avisa que o dia amanheceu?
A música nas vozes misturadas ao som do violão encerrando um dia de exercício intelectual deu um toque de aconchego e criou laços. Bom dançar, ouvir, cantar, ser grupo, ser Gepe@no (a).

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