Porque utilizamos o jogo no atendimento Psicopedagógico
Enquanto a criança ou adolescente joga, mobilizam-se esquemas
mentais, colocam-se em movimento funções psicomotoras,
estimulando o pensamento, neste momento acontecem às
aprendizagens, despertando processos internos de desenvolvimento.
A atividade lúdica seja ela uma brincadeira ou um jogo pressupõe
o estabelecimento de relações e interações sociais.
o estabelecimento de relações e interações sociais.
Jogar possibilita a formação de atitudes essenciais ao convívio humano.
Os jogos atraem pelo desafio e dificuldade. Tais dificuldades podem
ser superadas por meio da ação, ajudando a reformular conhecimentos.
Quando se joga várias vezes, faz com que o jogador possa compreender
ações e objetivos, a fim de traçar metas e construir/reconstruir habilidades
e potencializar aquilo que já aprendeu, seja na família, na escola, ou em
outros ambientes sociais.
O jogo psicopedagógico possibilita que o paciente concretize o pensamento
através da ação. Assim, ele se reconhece e se identifica, além de contribuir
para a construção da personalidade do sujeito.
Os jogos atraem pelo desafio e dificuldade. Tais dificuldades podem
ser superadas por meio da ação, ajudando a reformular conhecimentos.
Quando se joga várias vezes, faz com que o jogador possa compreender
ações e objetivos, a fim de traçar metas e construir/reconstruir habilidades
e potencializar aquilo que já aprendeu, seja na família, na escola, ou em
outros ambientes sociais.
O jogo psicopedagógico possibilita que o paciente concretize o pensamento
através da ação. Assim, ele se reconhece e se identifica, além de contribuir
para a construção da personalidade do sujeito.
http://www.regianesouzaneves.com.br/2015/04/porque-utilizamos-o-jogo-no-atendimento.html
Dra. Regiane Souza Neves – Doutora e Mestre em Saúde Mental com Ênfase em Psicanálise Clínica; Especialista em Educação e Legislação de Ensino; Especialista em Orientação Vocacional e Profissional; Especialista em Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem; Neuropsicopedagoga e Psicopedagoga; Autora dos livros: 1) Manual do Administrador Escolar: Legislação, Organização e Estrutura do Ensino; 2) Gestão da Sala de Aula - Discutindo valores: ética, moral e cidadania; 3) Desenvolvimento Educacional: um olhar psicopedagógico; 4) A Formação de Professores no Brasil; Presidente e Coordenadora de Ensino Superior da ABRAPEE Associação Brasileira de Profissionais e Especialistas em Educação; Diretora do CEADEH Centro de Estudos Avançados em Desenvolvimento Educacional e Humano.
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