Lembravas dos pavões se pavoneando pelos jardins da pousada das Ocas do Indio, esgravatando a terra no meio do verde da grama e das flores. As companheiras e companheiros vindos de lugares tão distantes do Brasil. E tu ali, como tantas e tantos tecedores da teia. A dança do nó. Os poemas recitados. A encenação que te trouxera tantas alegrias. Voltarias a esses dias, te envolverias nessa recordação doce de pertencer a um exército de paz, a uma legião de formiguinhas, como dizia Dom Fragoso, que sem barulho nem estardalhaço, constroem um mundo melhor a cada instante, no lugar em que se encontram.
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